Missionário da Consolata na Colômbia e no Equador...

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Frei Gilberto Gorgulho OP (1933 - 2012)


Domingos Zamagna (*)

Frei Gorgulho com Ana Flora Anderson em Simpósio de Teologia da EDT

   Foto: Julio Caldeira, imc (2008)

Faleceu em São Paulo, às 6,20 hs de terça-feira, festa do Proto-mártir Santo Estevão, o exegeta Frei Gilberto da Silva Gorgulho.

Durante seis décadas Frei Gorgulho, da Ordem dos Frades Pregadores, foi um incansável Pregador da Palavra de Deus.

Natural de Cristina-MG, de família muitíssimo cristã, que deu à Igreja também duas religiosas da Congregação da Providência de Gap, desde que se decidiu pela vida sacerdotal, cursou seminários clássicos e deles herdou o que eles tinham de muito bom: espírito de pobreza e serviço evangélicos, disciplina intelectual, fé sólida vivenciada na oração, espiritualidade, cultura, erudição. 

Entrando na Ordem dos Dominicanos, os superiores acolheram seu desejo de especializar-se em Sagradas Escrituras, enviando-o para estudos avançados na França, em Saint-Maximin (Provence) e Toulouse (Haute Garonne). Em seguida passou pela Universidade Santo Tomás de Aquino (Angelicum) de Roma para a obtenção dos graus acadêmicos em Sagrada Escritura na Comissão Bíblica da Santa Sé. Especializou-se em seguida na École Biblique et d’Archéologie Française de Jerusalém (fundada pelo Pe. Marie-Joseph Lagrange OP e até hoje mantida pelos Dominicanos), filiada à École Pratique des Hautes Études, da Sorbonne-Paris. Durante os três anos que viveu no Oriente, residiu no Convento de Santo Estevão, santo que o acolheu, liturgicamente, no dia de seu falecimento.

Retornando ao Brasil, a partir da década de 60, Fr. Gorgulho se dedicou intensamente ao magistério, principalmente na Escola Dominicana de Teologia, na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção e no Instituto Teológico Pio XI, em São Paulo, mas sempre dando cursos regulares em Petrópolis (RJ), Viamão (RS) e cursos e palestras em vários estados brasileiros e no exterior. Foi colaborador assíduo da CRB e da CNBB e sempre muito engajado nos trabalhos ecumênicos.

Durante décadas, Fr. Gorgulho orientou centenas de dissertações e teses em estudos bíblicos, formando pelo menos duas gerações de biblistas brasileiros e latino-americanos.

Fr. Gorgulho participou ativamente da preparação e difusão do Concílio do Vaticano II. Recordo-me de vários arcebispos e bispos que passavam horas em seu escritório no Convento de Santo Alberto Magno estudando com ele os documentos preparatórios do Concílio, dentre eles o então arcebispo de Ribeirão Preto, D. Agnelo Rossi, que mais tarde se tornou cardeal-arcebispo de São Paulo e lhe abriu as portas da arquidiocese para um trabalho qualificado de evangelização. A partir de 1971, quando D. Paulo Evaristo Arns OFM substituiu D. Agnelo, entre o novo arcebispo e o frade desenvolveu-se intensa colaboração pastoral, especialmente na evangelização das periferias, para a qual Fr. Gorgulho não mediu esforços, colocando a serviço dos pobres seus conhecidos dons intelectuais, sua ousadia pastoral, seu discernimento teológico e sua liberdade de fiel Pregador da Palavra de Deus. 

Teve colaboradores e bons companheiros, porque sempre soube trabalhar em equipe e fiel às amizades: D. Luciano Mendes de Almeida SJ, D. Cândido Padin OSB, D. Tomás Balduíno OP, D. Valdir Calheiros, Frei Carlos Josaphat OP, Pe. José Comblin (hoje no ostracismo em certas dioceses), Frei Carlos Mesters, O. Carm., Pastor Milton Schwantes, Profa. Ana Flora Anderson, Pe. Ticão, Mons. Lancelotti, Prof. Alfredo Bosi, o jornalista Evaldo Dantas e uma plêiade de leigos e leigas que se beneficiavam de seus ensinamentos.

Durante vários anos Fr. Gorgulho dirigiu os trabalhos de tradução da Bíblia de Jerusalém, editada pela Paulus, editora pela qual lançou uma dúzia de títulos.

Colaborador de várias revistas, teve também uma coluna no jornal “O São Paulo”. Na década de 70 era um prazer ouvir seus comentários na TV Record, rápidos e profundos, num quadro chamado “Esta cidade tem alma”.
Intelectual finíssimo, e todavia sempre um homem de hábitos simples, modos de homem do povo do sul de Minas.

Como infelizmente sói acontecer, toda vez que alguém se dedica de corpo e alma, fielmente, à evangelização, aparecem alguns que o acusam de heterodoxia etc. Às vezes isso até pode ser verdade, mas é difícil conhecer alguém mais evangelicamente ortodoxo do que Fr. Gorgulho! No entanto, isso é um leit-motiv na História da Igreja: aconteceu com Santo Tomás de Aquino, com Pe. Lagrange, Pe. Lyonnet... Essas indignidades fizeram com que Fr. Gorgulho precisasse abandonar a cátedra na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo, sem solidariedade dos professores, num momento em que esta instituição rompia com a Teologia da Libertação.

Foi acolhido durante alguns anos no Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências da Religião, da PUC-SP, orientando dezenas de trabalhos e publicando muitos artigos, até que a idade avançada começou a limitar seus empreendimentos. Poucos sabem, mas a demissão da PUC-SP, numa vala-comum típica do capitalismo que justamente as instituições católicas gostam de criticar, juntamente com centenas de outros professores, causou-lhe profundo desgosto, sobretudo quando soube que o motivo alegado, mas que o burocrata de plantão não teve coragem de lhe dizer, foi que “o seu tempo tinha passado”.

Frei Gorgulho em aula de Exegese Bíblica na EDT

   Foto: Julio Caldeira, imc (2008)
De fato, agora são outros tempos, conduzidos por outros agentes, outras lideranças.
Devemos ser humildes, o tempo passa para todos. Que isto seja dito para contemplarmos a suprema verdade: somente o Reino é eterno! “A erva seca e a flor fenece, somente a Palavra do Senhor permanece eternamente” (Is 40,8).

Esperemos que sejam tempos melhores para a Igreja, isto é, de mais liberdade e ousadia (parressía), mais lucidez, mais justiça, mais solidariedade, mais caridade, mais paz, mais alegria. Foi para isso que Fr. Gorgulho, qual semeador, como varão evangélico, passou a vida, pobremente, sem os aparatos do poder, pregando a Palavra de Deus. 



(*) Jornalista e professor de Filosofia em São Paulo.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Erección de la Parroquia Personal Indígena Ntra. Sra. de Guadalupe, en Sucumbíos


P. Julio Caldeira, imc

Este día 9 de diciembre de 2012 se quedará marcado en la mente y en el corazón de muchas personas en Sucumbíos – Ecuador, pues después de muchas turbulencias y temores, la vida pastoral se demuestra viva con la inauguración de la Parroquia Personal Indígena Ntra. Sra. de Guadalupe.
El día comenzó con la acogida de los participantes provenientes de cinco cantones (municipios) de la provincia de Sucumbíos (Putumayo, Cuyabeno, Shushufindi, Lago Agrio, Cascales y Gonzalo Pizarro). En seguida hubo una procesión con la imagen de la Virgen de Guadalupe y la celebración eucarística de inauguración de la parroquia personal, con elementos inculturados de los varios pueblos presentes en Sucumbíos.
Pero algunos pueden preguntar: ¿qué es una parroquia personal? Respondiendo a eso, el Código de Derecho Canónico, en el canon 518, dice: “… donde convenga, se constituirán parroquias personales en razón del rito, de la lengua o de la nacionalidad de los fieles de un territorio”. El decreto de erección firmando por Mons. Paolo Mietto, Administrador Apostólico del Vicariato de Sucumbíos, con fecha de 8 de diciembre de 2012, dice “que existen en el territorio del Vicariato numerosas poblaciones de diferentes etnias, especialmente kichwas. Y que es recomendable que existan misioneros/as que se dediquen específicamente a la pastoral indígena (…), constituimos la Parroquia Personal Nuestra Señora de Guadalupe”.
Teniendo en cuenta esto, la parroquia está conformada por alrededor de 85 comunidades indígenas de las nacionalidades kichwas, shuaras y cofanes, presentes en la provincia de Sucumbíos. La actividad pastoral, como  hace ya varias décadas (desde el tiempo de los padres carmelitas descalzos) se llevada a cabo por os Servidores  Catequistas  del Vicariato  junto con los Equipos de Pastoral Indígena, identificados por la sigla EPI: EPI San José (Hnas. Lauritas), EPI Abya Yala (Colegio Intercultural Bilingüe – Hnos. Maristas y Hnas. Carmelitas del Sagrado Corazón), EPI Ríos (Misioneros de la Consolata), EPI Migrantes (misionera Isabel Asimbaña) y EPI Centro (coordinación de la pastoral indígena y Hna. Magdalena Blaser). Para llevar adelante este trabajo, en los próximos años la coordinación será llevada adelante por los Misioneros de la Consolata.
Las actividades del día siguieron con un hermoso momento cultural, con danzas típicas de las varias nacionalidades y se clausuró con un almuerzo comunitario.
Nosotros hoy, como  hace ya tanto años Juan Diego,  seguimos experimentamos  el amor y el cariño materno de nuestra Mamita la Virgen de Guadalupe y su predilección por los sencillos de corazón. Ella nos invita a poner todo nuestro corazón, nuestra mente, nuestras comunidades, nuestra Madre Tierra en sintonía con el Espíritu de su  Amado Hijo, Jesús para que  la Nueva Tierra  se vaya haciendo más visible.  Juntos/as caminamos para tener una Iglesia inculturada con rostro, corazón y pensamiento indígena.
Nuestra Señora de Guadalupe, Madre y Consuelo de los Pueblos Indígenas, ¡ruega por nosotros!
  

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

LA PASTORAL INDÍGENA EN ECUADOR... UN CAMINO HECHO JUNTOS/AS…

P. Julio Caldeira, imc
 En esta semana de 12 a 21 de noviembre de 2012 se realizaron las Asambleas de todas las dimensiones de la Pastoral Indígena de Ecuador, en Puyo (provincia de Pastaza, en la parte amazónica del país): a nivel zonal y nacional de los Servidores de la Iglesia Católica de las Nacionalidades Indígenas de Ecuador - SICNIE (catequistas, animadores, etc.); de los agentes de pastoral indígena (API), conformada por sacerdotes, religiosos/as y laicos/as; y, por fin, la Asamblea Anual con los delegados de las diócesis, vicariatos, directiva del SICNIE, departamento de pastoral indígena de la Conferencia Episcopal Ecuatoriana – CEE (obispo, responsable y secretaria).
El Ecuador es un país que cuenta con tres realidades geográficas distintas: Costa, Sierra y Amazonía, contando con una vasta realidad indígena, que representa alrededor de 25% de la población.
 

Estos están conformados por 14 Nacionalidades (Andoa, Zápara, Kichwa, Siona, Secoya, Cofán, Huaorani, Shiwiar, Shuar, Achuar, Chachi, Epera, Tsáchila y Awá), siendo que la Nacionalidad Kichwa está conformada por 19 pueblos que están unidos por la lengua, el kichwa, pero con procesos sociales, políticos, económicos, culturales y espirituales distintos. En el cuadro abajo se puede observar esta diversidad:
 

REGIÓN AMAZONÍA

REGIÓN COSTA



 

REGIÓN SIERRA

 
A nivel de representatividad, el movimiento indígena está organizado en asociaciones, organizaciones, federaciones y otros medios, siendo la principal la Confederación de Nacionalidades Indígenas del Ecuador (CONAIE).

A nivel eclesial, está organizado a nivel de servidores y agentes de pastoral:
1.                  Servidores de la Iglesia Católica de las Nacionalidades Indígenas del Ecuador (SICNIE):
Fue creada en Saquisilí (Cotopaxi – región central de Ecuador) el 5 de Febrero 1.988 por la iniciativa de algunos Servidores Indígenas, con el apoyo de Mons. Leónidas Proaño, en búsqueda del fortalecimiento de la identidad de los Pueblos Indígenas. En Ecuador y en otros países, Mons. Leónidas Proaño, obispo de Riobamba, es conocido como el “obispo de los indígena” por su trabajo de décadas en la evangelización y organización de los indígenas en Ecuador. Tiene como objetivo: “Construir  la Iglesia Católica Indígena desde las experiencias y expresiones de fe de cada cultura a la luz del Evangelio, reafirmando nuestra identidad de servidoras y servidores para ser fermento del Reino de Dios”. Para ello, se reúnen dos veces al año (mayo y noviembre) para las Asambleas del SICNIE.
Son miembros del SICNIE: “todos los Servidores y Servidoras, Animadores, Ministros, Catequistas, Cantoras, grupos musicales Organización de Mujeres, Grupos Juveniles, Organizaciones de Residentes, Estudiantes de los Centros de Formación Indígena, Religiosas, Diáconos Permanentes, Sacerdotes de las diferentes Nacionalidades Indígenas del país”.
Para una mejor coordinación el SICNIE estará organizado en cinco Zonas: SICNIE Norte (Imbabura, Pichincha, Cotopaxi), SICNIE Centro (Tungurahua, Chimborazo, Bolívar, Guayaquil), SICNIE Sur (Cañar, Azuay, Loja, Zamora Chinchipe, El Oro), SICNIE Amazonía (Sucumbíos, Francisco de Orellana, Napo, Pastaza, Morona Santiago) y SICNIE Costa (Awa, Chachi, Tsachila, Epera). Aún más del SICNIE Nacional y los Zonales, en cada provincia está organizado el SICNIE provincial.
Entre otros, en el SICNIE hay la preocupación por los Residentes/Migrantes que están en las ciudades, sobre todo en Guayaquil y Quito, por las mujeres y jóvenes. Con relación a los jóvenes, estos se conformaron en 2002 como SICNIE Juvenil. En el SICNIE, los Agentes de Pastoral Indígena (sacerdotes, religiosos/as y laicos/as), son miembros pasivos del SICNIE que tiene la función de asesorar a los servidores de dicha organización.
La Directiva del SICNIE para este periodo 2012-2014 está conformada por los Tsachila y Chachi de la Zona Costa, asesorados por un sacerdote Chachi y una religiosa Laurita.

2.                  Agentes de Pastoral Indígena (API)
Como fue dicho anteriormente, los Agentes de Pastoral Indígena son sacerdotes, religiosos/as y laicos/as que se dedican a reflexionar, acompañar y animar a los servidores para que lleven adelante los trabajos en las comunidades. En general, como el SICNIE, hay dos encuentros anuales a nivel nacional, generalmente después del SICNIE nacional, con el objetivo de seguir mirando los compromisos asumidos por los servidores y planificando nuestro caminar juntos a ellos y entre nosotros.
Para este periodo 2012-2014, los agentes de la Zona Amazonía llevan adelante la animación del API-Nacional.

3.                  Asamblea Nacional de Pastoral Indígena (ANPI)
Esta asamblea se reúne anualmente en noviembre, para: “Evaluar y planificar el caminar de la pastoral indígena, partiendo de la realidad de las nacionalidades y pueblos, a la luz del Evangelio y de los Documentos de la Iglesia, con la finalidad de construir la Iglesia con rostro y pensamiento propios con la perspectiva del Reino de Dios”.
En el proyecto de la Pastoral Indígena 2010-2013 se quiere “vivir el Evangelio con los Pueblos Indígenas, desde su cosmovivencia y valores propios, para hacer presente el Reino de Dios – sumak kawsay – en la realidad intercultural”, a partir de 3 ejes:
1) Identidad y Espiritualidad (SICNIE; SICNIE Juvenil; Vida religiosa y sacerdote indígena).
2) Evangelización y Formación (Misión y familia; Formación y sistematización teológica; API – Agentes de Pastoral Indígena);
3) Organización (Mujeres; Tierra y territorio; Residentes y Migrantes).
Estos son divididos en comisiones, que cuentan con un objetivo, coordinación e integrantes que llevan adelante la programación del año.

Para el año de 2013 la iluminación de la Pastoral Indígena Nacional es: “vivir y celebrar el Año de la Fe desde nuestra espiritualidad”. 

Conclusión                                                               
Así estamos caminando en Ecuador cuanto a la Pastoral Indígena, un camino hecho juntos/as, entre Obispos, Sacerdotes, Religiosos/as, Laicos/as dedicados a la realidad indígena y entre los propios Servidores/as de las Nacionalidades Indígenas.
Que Yaya Dioslla siga bendiciendo el camino de la Pastoral Indígena en Ecuador y en toda América, en la unidad y búsqueda de “fortalecer la inculturación del Evangelio en los pueblos indígenas, a partir de las semillas del Verbo y de sus experiencias de Dios, para anunciar y hacer presente su Reino, desde la Iglesia Católica Indígena con rostro, corazón y pensamiento propios; y con sus agentes, ministerios, teología y liturgia”.

 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

KAWSAK SACHA – SELVA VIVIENTE

(PROPUESTA DEL  PUEBLO ORIGINARIO KICHWA DE SARAYAKU – RIO DE MAIZ)
PROVINCIA DE PASTAZA - ECUADOR


1. INTRODUCCIÓN

Desde las épocas inmemoriales de la historia, los pueblos originarios que actualmente estamos asentados en la región amazónica ecuatoriana, vivimos en armonía con la naturaleza. Esta  filosofía de vida nos ha permitido mantener nuestra raíz cultural, considerada base fundamental de nuestra identidad y continuidad de nuestra  existencia.

Nuestros pueblos administran la selva con conocimiento espiritual, manteniendo una relación íntima de respeto del hombre con la naturaleza. Esta filosofía armoniza el equilibrio de los ecosistemas. Los yachak son los que nos transmiten estos valores entrando en comunión con el mundo de la selva y sosteníendo la base espiritual de relación con los seres supremos, dueños y amos de las lagunas, ríos, montañas, cuevas, grandes árboles en fin con el Kawsak Sacha, Selva viviente.

Los planes de desarrollo solo están programados para las capitales provinciales. Las inversiones máximas se destinan en los centros urbanos. En este sentido, las familias de las comunidades se sienten abandonadas. Las esperanzas que encuentran para mejorar su expresión cultural y económica son frustradas por la poca respuesta de las autoridades. En estas circunstancias, los proyectos petroleros que ofrecen las bondades de estos beneficios hacen que muchas familias declinen aceptando y vendiendo su territorio. Lastimosamente, esta decisión, a largo plazo solo representa su destrucción definitiva. En  estos últimos cuarenta años, estos  proyectos no han beneficiado a ningunas de estas familias, sino solo han causado impactos ambientales,severos,graves causando   más pobreza.


TABLA DE RECAPITULACIÓN DE LOS INDICADORES DE RIQUEZA



2. KAWSAK SACHA - SELVA VIVIENTE

Los pueblos y nacionalidades amazónicas hemos adoptado sistemas de vidas estructuradas en convivencia con la naturaleza. No una relación simplemente romántica, paisajística o estética, si no una verdadera encarnación en sus corazones y espíritus que dan los comportamientos vitales a cada uno de nosotros y a los seres vivos que nos rodean.

La selva, para los pueblos indígenas que habitamos en la Amazonia, es vida, es Kawsak Sacha, la Selva Viviente. Cada espacio (pantanales, montañas, moretales y lagunas) tiene sus amos y dueños. En cada uno de estos hay Llaktas (pueblos) con poblaciones llamadas Runas, también son las casas y refugios de animales, como de los jabalís, jaguar,  anacondas ,pavas, tapires y pumas.

Para nosotros, el Kawsak Sacha es el espacio donde elevamos nuestras emociones sicológicas, físicas y espirituales vitales de la energía y salud de los pueblos originarios. Al entrar en contacto con el mundo de los amos y señores de los lugares vivientes, penetramos en el mundo de la sabiduría y en la cosmovisión sublime del aprendizaje metódico.

En la selva hay piedras poderosas con sus amos, Supay Rumikuna y una acumulación inestimable de arbustos y lianas donde subsiste la riqueza y la biodiversidad.

 

LOS OBJETIVOS DE LA PROPUESTA SON:

OBJETIVO GENERAL : Lograr el reconocimiento de Selva Viviente- Kawsak Sacha, mediante la promulgación de una ley que catalogue una nueva categoría de preservación de los espacios territoriales de los pueblos originarios. Este pronunciamiento reconocerá la dimensión espiritual del territorio “Sagrado”, de selva viviente, patrimonio de la biodiversidad y cultural en Ecuador, esto significa la declaración de Zona libre y exclusión:  petrólera,minera y maderera.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-          Conservar y preservar los territorios de los pueblos indígenas amazónicos, la naturaleza, la biodiversidad y el patrimonio cultural de los pueblos originarios.

-          Aplicar y ejecutar el Sumak Kawsay mediante un Plan de Vida propio para promover un desarrollo de vida armonioso.

-          Contribuir a la reducción del CO2 y combatir el cambio climático.

-          Fortalecer las instituciones propias de los pueblos indígenas para la conducción de gobiernos autónomos en sus territorios.

-          Consolidar alianzas internacionales entre todos los pueblos para defender la democracia, la vida, los derechos humanos, la justicia y la armonía con la naturaleza.

Esta propuesta está abierta a todas personas, público, instituciones, asociaciones y organizaciones que se interesan a la defensa de los bosques tropicales, derechos de los pueblos indígenas y desarrollo de proyectos de Vida.

 

NUESTRAS DIRECCIONES

terça-feira, 11 de setembro de 2012

NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DE DOM JOSÉ RODRIGUES DE SOUSA


Brasília, 09 de setembro de 2012
SG. Nº. 0832/12


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) manifesta seu pesar pela morte do bispo emérito de Juazeiro (BA), dom José Rodrigues de Sousa. Após longo período de internação, em Goiânia (GO), o bispo veio a falecer na madrugada deste domingo, 9 de setembro.

Dom José Rodrigues nasceu em Paraíba do Sul (RJ), em 1926. Aos 12 anos, ingressou no Seminário Santo Afonso, em Aparecida (SP). Professou como membro da Congregação do Santíssimo Redentor em 1946, e fez a preparação para o ministério presbiteral em Tietê (SP), onde foi ordenado em 1950.

Atuou, por longos anos, na equipe de missões itinerantes dos redentoristas. Houve tempo também para os estudos: fez especialização em Catequese e Pastoral, na Bélgica. Foi Superior Vice-Provincial de Brasília (hoje, Província de Goiás) por quatro anos. Em 1974, foi nomeado pelo papa Paulo VI como bispo de Juazeiro (BA).

Seu episcopado teve a marca forte da atenção aos mais pobres. Logo ao chegar a Juazeiro, entrou na defesa dos atingidos pela construção da usina hidrelétrica de Sobradinho. Também prestou especial atenção às pastorais sociais em sua diocese. Preocupado com a formação dos agentes pastorais e a comunicação, foi pioneiro ao criar um Setor Diocesano da Comunicação Audiovisual, com uma biblioteca com 45 mil volumes.

Junto ao Regional Nordeste 3 da CNBB, acompanhou a Comissão Pastoral da Terra e a Pastoral da Juventude do Meio Popular. Foi presidente nacional do Conselho Pastoral dos Pescadores. Sua biografia foi publicada por um jornalista na Alemanha, com o justo título de “O bispo dos excluídos”. Em 2003, ao renunciar ao governo da diocese por motivos de idade, passou a viver na comunidade redentorista da cidade de Trindade (GO).

Seu lema episcopal, “Enviou-me a evangelizar os pobres” define o seu propósito de vida como religioso e pastor de nossa Igreja. Que sirva de inspiração para aqueles que também desejam trilhar o caminho do Reino de Deus. Aos familiares de dom José, aos Missionários Redentoristas, à diocese de Juazeiro, expressamos nossa solidariedade, iluminados pela Palavra do Evangelho: “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, fica só. Mas, se morre, produz muito fruto” (Jo 12,24).


+Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Consolata do Brasil tem um novo sacerdote missionário: Júlio César Caldeira Ferreira


Por Pe. Albino Brás, imc
Constituído sacerdote na tarde de sábado passado, 18 de agosto, em Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Júlio César Caldeira é missionário da Consolata, pelo que padres, irmãs e leigos da Consolata marcaram presença, juntamente com gente de vários lados. "É uma sensação maravilhosa!", desabafou o neo-saerdote no final da celebração. "Como é bom sentir os amigos de perto, ou vindos de várias geografias do Brasil, ou dos quatro continentes!".
"É impressionante ver que a missionariedade é maravilhosa". Visão partilhada especialmente pela mãe, Hermínia Caldeira, agradecida pela graça de ter um filho missionário da Consolata. O mesmo sentimento é partilhado por Elio Rama, superior dos Missionários da Consolata do Brasil, que enalteceu a bela celebração e agradeceu a todos os que ajudaram Júlio ao longo dos anos a alcançar o dom e a graça do sacerdócio.
O bispo da diocese de Valença, Rio de Janeiro, Elias James Manning, que presidiu à celebração da ordenação, animou o neo-sacerdote a permanecer firme na fé e no serviço ao evangelho. Desafiou ainda a assembleia a levar a sério o princípio teológico e eclesial que proclama que "desde e pelo batismo, toda pessoa é missionária". Fazendo referência ao evangelho da missa de Nossa Senhora da Assunção, o prelado convocou para Missão: "Tal como Maria, que parte para ir ao encontro de Isabel, também nós devemos partir em missão". Referindo-se à sua história pessoal, recordou que ele mesmo chegou ao Brasil há 50 anos, como missionário franciscano. "Com a nova geração de missionários e missionárias, o Espírito missionário está crescendo na Igreja". Júlio Cadeira confessa que esta afirmação do bispo foi uma das que mais o tocou, acolhendo-a como "um desafio e uma responsabilidade diante do Instituto e da Igreja".
Primeira Missa 
Júlio Caldeira celebrou a sua primeira missa na igreja de São Pedro e São Paulo. Com um ofertório rico de símbolos alusivos ao momento celebrativo; músicas que expressaram origens diversas com tons e sons do mundo missionário, especialmente da África, nas vozes afinadas dos seminaristas do filosófico de Curitiba e teológico de São Paulo, além da boa apresentação do coral das duas igrejas onde se celebraram a ordenação e a missa nova, a liturgia foi marcadamente missionária. O povo compareceu em massa e sentiu algo novo, algo diferente, uma autêntica festa da missão.
Júlio Caldeira foi destinado pela Direção Geral dos Missionários da Consolata a trabalhar na região Colombia-Equador, onde vai continuar o trabalho missionário iniciado, ainda como seminarista, no Vicariato de Sucumbios, Equador.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

LA SANTISIMA VIRGEN MARÍA EN LA VIDA DEL MISIONERO

Por Ssimbwa Lawrence, imc.[1]

Desde el punto de vista de la religiosidad popular de los fieles católicos, y más aún, en varios institutos de la vida consagrada y en la Iglesia por lo general, existe una convicción muy acentuada de que, la presencia de la Santísima Virgen María tiene una importancia sublime tanto para la vida espiritual como para la consistencia, la unidad y el progreso de toda la humanidad. Ese convencimiento está patentemente demostrado en la presencia de diversas devociones marianas, en las personas y varios institutos que llevan el nombre de María, y en el asiduo rezo del Rosario por un sinnúmero de los fieles católicos. La razón es que se ve en la Madre de Dios algo especial, es decir, un camino intercesor por medio del cual se puede llegar a la salvación traída por Jesucristo. Bajo ese respecto, cualquier persona consagrada para la misión no se detendría en hacer a sí misma esta interrogación: ¿Cuál es realmente el papel de la Virgen María en la vida del misionero y misionera? La respuesta de dicha pregunta no es tan fácil como se podría pensar, no obstante, para responder a ella, me vinieron estas ideas que trato de compartir a continuación.

Antes que nada, María es Madre de Jesús y por lo tanto, Madre de la Iglesia. La Iglesia siguiendo el ejemplo de Ella como una virgen que escucha, ora y se ofrece, así también se hace Madre que cumple con la misión confiada. Ella entendió muy bien su misión y la cumplió con fidelidad. Por ello, se dedicó totalmente a Cristo y a su obra por toda su vida. Ella formada y plasmada del Espíritu Santo, se consagra y sirve a Dios y a su Iglesia incondicionalmente. Debido a eso, en la vida y la misión que el misionero realiza, la Madre del Redentor debe ocupar un puesto fundamental. En asimilando la vida, los sentimientos, la entrega total y la plena disponibilidad de María hacia Dios, será posible proclamar y anunciar el amor de Dios y la realidad de Cristo Redentor y Salvador de toda la humanidad[2].

La Virgen María es el modelo del misionero y misionera por su actitud de escucha y de acogida ante la palabra de Dios. Vale acordar que en su vida aconteció un anuncio viviente de Jesús, así que conociéndola, tratándola familiarmente, imitando su actitud, sentimientos y virtudes, el misionero debe ponerse en tal disponibilidad de suerte que el Espíritu que actuó en Ella siga presente en él para animarle y darle fuerza a fin de cumplir fielmente la misión de proclamar el Reino de Dios.

Acerca del discipulado de Jesús, María es la primera discípula de Cristo y la primera formadora de los cristianos. De esta forma, Ella es la formadora por excelencia de la fe. La Madre de Dios como nadie le puede ensenar al misionero a orar con esa confianza, con ese abandono, y con esa disponibilidad necesaria. Todo eso se resume en “Hágase en mí según tu palabra[3].” Ella, en este sentido, enseña al misionero y misionera y a cualquier seguidor del Nazareno abrirse a la Palabra y cogerla en su corazón a fin de que pueda ser una semilla fecunda en su vida personal. Eso da a entender que la Madre de Cristo acompaña la misión de la persona consagrada como ha acompañado la de los apóstoles desde el tiempo de pentecostés.[4]

Del SI de María, el misionero aprende a entregarse por completo a Dios Padre. La Madre del Redentor es la primera de los redimidos y salvados por Jesús. Su sí es el más profundo y comprometido que se haya pronunciado[5]. Éste debe animar y ayudar al apóstol caminar con entusiasmo en todo el itinerario de identificarse con el Nazareno. Se desprende todo eso del sí de la Anunciación. Un sí lleno de gracia donde representa a toda la Iglesia y a toda la humanidad. Es ese sí que debe dar a todos los misioneros y misioneras la energía para cumplir su misión específica.

No se puede decir que María fue un instrumento pasivo en la historia de la salvación de la humanidad. Pues sí, no lo fue. Ella cooperó en la salvación de los hombres con fe y  obediencia libres al plan salvífica de Dios[6]. El misionero siguiendo su ejemplo, ha de ser miembro activo, asumiendo la propia responsabilidad con alegría y generosidad, aceptando muy agradecido todo cuanto el Señor le dona para cumplir su misión en la Iglesia.

La Virgen María es la Madre y modelo de los cristianos debido a que cada persona está confiada a María según el propio carisma y vocación. De ahí que, Ella como Madre acompaña a los misioneros y misioneras en la misión que Cristo les ha confiado. La Santísima Virgen María en el camino que éstos y éstas recorren para anunciar a Cristo, les acompaña y les hace sentir seguros de ir siempre adelante con ánimo prolongando la misión de Cristo, el único Redentor del mundo.

Nadie pondría en tela de juicio el hecho de que, la Santísima Virgen María es el modelo sublime de la perfecta consagración por su pertenencia plena y entrega total a Dios. Por haber sido elegida por Dios que quiso realizar en Ella el misterio de Encarnación, recuerda a los consagrados y consagradas la primacía de la iniciativa de Dios. Esta iniciativa de Dios en María hace que el misionero y todos los consagrados y consagradas tengan en cuenta que su vocación no es meramente humana, sino, una elección excelsa que procede de Dios. Es Él quien llama a uno en libertad para consagrase a la misión. Bajo ese respecto, se debe acordar de las palabras de Jesús: “No son ustedes los que me han elegido, soy yo quien los ha elegido y los ha destinado para que vayan y den fruto y ese fruto permanezca.”[7] De igual manera, la Madre del Salvador siendo el templo del Espíritu Santo, los consagrados y consagradas la toman como ejemplo perfecto de la consagración al Padre, de unión con el Hijo y de docilidad al Espíritu Santo. Así pues, identificarse con el tipo de vida evangélica en pobreza y virginidad de Cristo significa, sin lugar a dudas, asumir también el tipo de vida de la Virgen María.
En la Santísima Virgen María, el misionero y todos los consagrados y consagradas encuentran una Madre por título muy especial. Es importante tenerlo presente que la Madre de Dios recibió una nueva maternidad en el calvario. Ésta es un don especial para todos los cristianos, pero se vuelve un valor muy específico para quien ha consagrado plenamente la propia vida a Cristo. Las palabras consoladoras de Jesús al discípulo a quien Él amaba, “ahí tienes a tu madre,[8]” asumen una profunda particularidad en la vida de la persona consagrada. Esta llamada de Jesús a Juan a acoger consigo a María, amándola e imitándola con la radicalidad propia de su vocación y experimentando una especial ternura maternal, ahora está dirigida al misionero y misionera de hoy. Por consiguiente, se puede colegir que la relación filial con María es el camino privilegiado para la fidelidad a la vocación recibida y una ayuda eficacísima para avanzar en ella y vivirla en plenitud.


[1] El escritor se halla en la misión de Palma Roja (Vicariato de San Miguel de Sucumbios- Ecuador) haciendo el año de servicio al Instituto.
[2] Cfr. Espiritualidad Misionera II, Obras Misionales Pontificias de Colombia, 39.
[3] Lc 1, 38.
[4] Cfr. Hech 1,14
[5] Cfr. Espiritualidad Misionera II, 40.
[6] Cfr. LG, 56.
[7] Jn, 15, 16.
[8] Jn, 19,27.

domingo, 10 de junho de 2012

Novena a N. Sra. Consolata

1º Dia - Novena Consolata (11 de junho)



Maria, Você é a Consolata, aquela que consola, porque também foi consolada por Deus, ao ser chamada para ser a Mãe de Jesus Cristo, o consolador da humanidade. Quem não percorreu primeiramente o caminho, não pode orientar os outros. Quem não foi consolado, não pode consolar. Pedimos, ó Deus, que pela intercessão de Maria Consolata, nos dê a graça de experimentar a consolação do Seu amor e aprender nossa missão de consolar todos os que estão aflitos.

Pai nosso … Ave Maria … Glória ao Pai…

Virgem Consolata, Rogai por nós!


Oração: Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.


2º Dia - Novena Consolata (12 de junho)

Na cruz, Jesus disse a Maria: “Mulher, eis aí o seu filho”. Depois, disse ao discípulo: “Eis aí a sua mãe” (Jo 19,26-27). Se experimentamos a consolação de Deus, devemos nós também oferecê-la a quem necessita. Maria, Você é a nossa Mãe e espera que façamos gestos concretos de consolação.

As mães, muitas vezes sofrem porque seus filhos não andam por uma boa estrada. Elas oram e sempre esperam que eles repensem, reconsiderem a sua vida e retornem ao caminho do bem. Ouçamos nós também o convite de nossa Mãe e ofereçamos a ela a consolação que merece, vivendo uma vida de acordo com os ensinamentos do Seu Filho Jesus.

Pai nosso … Ave Maria … Glória ao Pai…

Virgem Consolata, Rogai por nós!


Oração:

Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.


Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.


3º Dia - Novena Consolata (13 de junho)


“Meu Filho, por que Você fez isso? Seu pai e eu andávamos à sua procura, cheios de aflição” (Lc 2, 48). Maria, Você é a mãe cheia de ternura que se preocupa com todas as situações concretas de nossa vida. Está perto de nós e quer que também nós vivamos sempre perto de Você. Nós lhe imploramos que nos ajude a enfrentar os perigos da vida cotidiana.

Nós nos confiamos ao seu carinho e proteção.

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...

Virgem Consolata, Rogai por nós!

Oração:

Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.


Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.



4º Dia - Novena Consolata (14 de junho)

“O verdadeiro desejo de Maria é salvar as almas. Ela tudo faz para que o sangue do seu Filho não tenha sido derramado em vão. Se alguém quiser se salvar sem passar por Maria, engana-se” (Bv. José Allamano).

Este desejo, a nossa Mãe Consolata não realiza sozinha. Ela quer a nossa cooperação para que se cumpra o mandato de Jesus: “Ide por todo o mundo, anunciai a Boa Nova” (Mc 16, 15). Nós vos pedimos ó Deus, pela intercessão de Maria, a graça de nos tornarmos verdadeiros discípulos missionários de Jesus para toda a humanidade.

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...

Virgem Consolata, Rogai por nós!

Oração:

Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.


5º Dia - Novena Consolata (15 de junho)

“...me proclamarão bem-aventurada todas as gerações” (Lc 1, 48). “Eu creio que faltaria ao meu dever e ao meu carinho especial para com Maria, se não aproveitasse todas as oportunidades para falar dela” (Bv. José Allamano).

Mãe Consolata, ajuda-nos a aproveitar a ocasião da sua festa, para louvar, agradecer e fazer nossos pedidos: que a sua presença faça parte do nosso dia a dia. Ensina-nos a dizer cada dia: “Feliz é você que acreditou no Senhor” (Lc 1,45), para que também nós possamos ser felizes por acreditar e aceitar a vontade de Jesus.

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...

Virgem Consolata, Rogai por nós!

Oração:

Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.


6º Dia - Novena Consolata (16 de junho)

“Quem quiser tornar-se santo sem Maria, está querendo voar sem asas. Sem Maria não se faz nada” (Bv. José Allamano). Jesus nos entregou a sua mãe para que ela nos ajude em nossa caminhada.

Ó Mãe Consolata, interceda por nossas necessidades, amoleça o nosso coração às vezes duro e insensível, e abre-o ao seu amor e ao amor de Jesus.

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...

Virgem Consolata, Rogai por nós!


Oração:
Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.


7º Dia - Novena Consolata (17 de junho)

“A Virgem Maria é Mãe. Ela em Deus e com Deus pode tudo. Ela é a tesoureira e dispenseira de todas as graças” (Bv. José Allamano).

Quem entre nós não precisa de graças, favores e da bênção de Deus? Quantas vezes nos sentimos cansados, fracos, necessitados de alguém para nos confortar! Nós pedimos, ó Mãe Consolata, que interceda junto a Deus, os favores que mais precisamos neste momento; para nós e para todos os que partilham a nossa vida de cada dia.

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...

Virgem Consolata, Rogai por nós!

Oração:
Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém.


8º Dia - Novena Consolata (18 de junho)

“A Virgem Maria, tem muitos títulos; mas ela é uma só. Nós devemos ter uma especial devoção por este título de Consolata. Devemos sentir-nos honrados em tê-la por nossa Padroeira” (Bv. José Allamano).
Ó Mãe Consolata, que sintamos orgulho de poder lhe amar e honrar com este nome. Hoje o mundo precisa tanto de consolação e de esperança. Suplicamos: continua oferecendo a todos a única e verdadeira consolação, Jesus Cristo; e que nós sejamos instrumentos de Deus para aliviar as dores e os sofrimentos dos desconsolados.

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...


Virgem Consolata, Rogai por nós!

Oração:
Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém


9º Dia - Novena Consolata (19 de junho)

“Não tenhamos medo de ser muito devotos de Maria, de honrá-la em demasia” (Bv. José Allamano).

Querida Mãe Consolata, ao terminar esta novena, queremos agradecer todo o seu amor para conosco e para com os nossos amigos. Obrigado por ter atendido nossos pedidos! Colocamo-nos em suas mãos, para nunca nos sentirmos sozinhos. E lembre-se que uma mãe nunca se esquece de seus filhos, ainda que, por vezes, eles esqueçam de sua mãe. Abençoa-nos!
 

Pai nosso ... Ave Maria ... Glória ao Pai...
 

Virgem Consolata, Rogai por nós!

Oração:
Ó Deus, que por meio da Virgem Maria quisestes dar-nos a verdadeira consolação, Jesus Cristo, concedei a nós que a veneramos com o título de Consolata, colaborar com Ela na obra da Redenção. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Oremos: Senhor Jesus Cristo, em vossa inefável providência quisestes que tudo recebêssemos por meio de vossa Mãe Maria, fazei que, ao venerá-la com o nome de Consolata, mereçamos sempre gozar a alegria e o conforto do seu auxílio e proteção. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém
 

Oração a N.Sra. Consolata

Oprimido por tantas angústias, a vós recorro ó Virgem Maria.
Vós sois no Céu a Rainha dos Anjos e dos Santos,
mas aqui na terra quereis ser a Mãe da Consolação.
Por isso eu vos peço somente a Consolação... (faça o pedido)
Mãe Dulcíssima, vós sabeis o modo, conheceis o caminho para ouvir-me
por isso confio plenamente em vós,
dizei uma palavra a Jesus que com tanto amor e carinho trazeis em vossos braços e eu provarei a alegria do Conforto.
Ser-me-á mais suave a dor, mais serena a morte.
Assim seja.

Oração ao Bem-Aventurado José Allamano
Ó Deus, nós vos agradecemos por terdes suscitado na Igreja o Bem-aventurado José Allamano, tornando-o testemunha da vossa bondade, formador de sacerdotes e pai de missionários, para o anúncio do Evangelho aos povos.
Concedei-nos os favores que vos pedimos por intercessão do vosso servo, que distribuiu na terra a consolação de Maria.
Fazei que seu exemplo nos anime a procurar a vós acima de tudo e o bem dos irmãos. Amém.


FONTE: www.consolata.org.br