Missionário da Consolata na Colômbia e no Equador...

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Consolata do Brasil tem um novo sacerdote missionário: Júlio César Caldeira Ferreira


Por Pe. Albino Brás, imc
Constituído sacerdote na tarde de sábado passado, 18 de agosto, em Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Júlio César Caldeira é missionário da Consolata, pelo que padres, irmãs e leigos da Consolata marcaram presença, juntamente com gente de vários lados. "É uma sensação maravilhosa!", desabafou o neo-saerdote no final da celebração. "Como é bom sentir os amigos de perto, ou vindos de várias geografias do Brasil, ou dos quatro continentes!".
"É impressionante ver que a missionariedade é maravilhosa". Visão partilhada especialmente pela mãe, Hermínia Caldeira, agradecida pela graça de ter um filho missionário da Consolata. O mesmo sentimento é partilhado por Elio Rama, superior dos Missionários da Consolata do Brasil, que enalteceu a bela celebração e agradeceu a todos os que ajudaram Júlio ao longo dos anos a alcançar o dom e a graça do sacerdócio.
O bispo da diocese de Valença, Rio de Janeiro, Elias James Manning, que presidiu à celebração da ordenação, animou o neo-sacerdote a permanecer firme na fé e no serviço ao evangelho. Desafiou ainda a assembleia a levar a sério o princípio teológico e eclesial que proclama que "desde e pelo batismo, toda pessoa é missionária". Fazendo referência ao evangelho da missa de Nossa Senhora da Assunção, o prelado convocou para Missão: "Tal como Maria, que parte para ir ao encontro de Isabel, também nós devemos partir em missão". Referindo-se à sua história pessoal, recordou que ele mesmo chegou ao Brasil há 50 anos, como missionário franciscano. "Com a nova geração de missionários e missionárias, o Espírito missionário está crescendo na Igreja". Júlio Cadeira confessa que esta afirmação do bispo foi uma das que mais o tocou, acolhendo-a como "um desafio e uma responsabilidade diante do Instituto e da Igreja".
Primeira Missa 
Júlio Caldeira celebrou a sua primeira missa na igreja de São Pedro e São Paulo. Com um ofertório rico de símbolos alusivos ao momento celebrativo; músicas que expressaram origens diversas com tons e sons do mundo missionário, especialmente da África, nas vozes afinadas dos seminaristas do filosófico de Curitiba e teológico de São Paulo, além da boa apresentação do coral das duas igrejas onde se celebraram a ordenação e a missa nova, a liturgia foi marcadamente missionária. O povo compareceu em massa e sentiu algo novo, algo diferente, uma autêntica festa da missão.
Júlio Caldeira foi destinado pela Direção Geral dos Missionários da Consolata a trabalhar na região Colombia-Equador, onde vai continuar o trabalho missionário iniciado, ainda como seminarista, no Vicariato de Sucumbios, Equador.